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PUSL.- O Tribunal marroquino de Primeira Instância de El-Aaiun, capital do Sahara Ocidental ocupado, adiou esta segunda-feira, 7 de setembro de 2020, a audiência de Ibrahim Amrikli, jornalista saharaui que se encontra em liberdade provisória.
Ibrahim, que é membro do grupo de comunicação Saharawi Nushatta, foi vítima de prisão arbitrária a 15 de maio de 2020 pela polícia de ocupação marroquina, sob o pretexto de violar o estado de emergência declarado pelo estado marroquino em Marrocos e no Sahara Ocidental durante a pandemia do Covid . Ibrahim tinha uma autorização de viagem, mas mesmo assim foi detido e vítima de graves maus-tratos enquanto estava sob custódia policial.
Às acusações de violação das medidas de segurança durante a pandemia, o tribunal também acrescentou acusações criminais fabricadas.
A Amnistia Internacional lançou uma campanha no Twitter este fim-de-semana exigindo que todas as acusações forjadas contra o jovem jornalista saharaui sejam retiradas.
Ahead of the trial of @Nushatta video journalist Ibrahim Amrikli, 23, this Monday before a Court in Laayoune, a city in #WesternSahara, the Moroccan authorities must immediately drop the trumped-up charges held against him. (2-1) pic.twitter.com/RcYW08Lx5n
— Amnesty MENA (@AmnestyMENA) September 4, 2020
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